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Medicação de alto risco: reflexão da ritalina
Author(s) -
João Pereira Filho,
Angelina Aryele Ramos Leal Rodrigues,
Marielly de Almeida Leão,
Jaqueline Pereira de Sousa,
Juliana de Morais Araújo,
Érica Gonçalves Lima,
Damião Dino da Costa,
Antonieldo Araújo de Freitas,
Maria Rivânia Cardoso,
Lorena Rocha Batista Carvalho
Publication year - 2020
Publication title -
revista eletrônica acervo saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2178-2091
DOI - 10.25248/reas.e5125.2020
Subject(s) - humanities , philosophy
Objetivo: identificar os riscos e benefícios sobre a pratica de consumo não prescrito da Ritalina no Brasil. Métodos: Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura, considerando artigos publicados nas bases de dados por meio dos descritores: Psicofármacos, Metilfenidato, Ritalina e Medicamentos, no período de 2014 a 2018. Resultados: Resultou-se em 5.224.529 publicações que após análise, chegou-se a 11 artigos que abordavam o tema. Resultou-se na construção de três categorias: experiência com o uso do medicamento, estratégias de obtenção do metilfenidato, potenciais riscos e benefícios do uso de metilfenidato. Considerações finais: Conclui-se que o consumo de metilfenidato apresenta diversos efeitos colaterais e adversos como: sonolência ou insônia, alucinações, problemas cardiovasculares, psicose, dependência e depressão, principalmente se for consumido de forma não prescrita. Portanto, entende-se que ainda há a necessidade de investir em programas de fiscalizações de medicações, assim como em programas de educação sobre os riscos e benefícios dos psicoestimulantes, evitando o processo medicalizante entre a indústria farmacêutica e a medicinam.

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