Open Access
Dopplerfluxometria das veias hepáticas em pacientes com esteatose hepática não-alcoólica
Author(s) -
Josilda Ferreira Cruz,
Yasmim Anayr Costa Ferrari,
Allan Victor Hora Mota,
Carla Pérez Machado,
Nathalia Nascimento Santana,
Lucas Guimarães Nolasco Farias,
Raphaella Maria Oliveira Pereira Gomes,
Edna Santos Dias,
Carla Viviane Freitas de Jesus,
Sônia Oliveira Lima
Publication year - 2020
Publication title -
revista eletrônica acervo saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2178-2091
DOI - 10.25248/reas.e4260.2020
Subject(s) - medicine , gastroenterology
Objetivo: Avaliar as alterações hemodinâmicas do fígado em pacientes diagnosticados com esteatose hepática não alcoólica pela ultrassonografia. Métodos: Estudo clínico e prospectivo com abordagem quantitativa. A amostra foi composta de pacientes de ambos os sexos, de 18 a 70 anos. Através da ultrassonografia, eles foram diagnósticos como portadores ou não de esteatose hepática não alcoólica, e submetidos a uma avaliação hemodinâmica pela dopplerfluxometria. Os dados foram analisados pelo software IBM SPSS 22.0 para Windows e o nível de significância foi p <0,05. Resultados: Foram avaliados 145 pacientes pela ultrassonografia abdominal. Destes, 33 foram diagnosticados com esteatose hepática não alcoólica grau 1, 35 com grau 2, e 07 com grau 3. Houve modificação do padrão de onda da veia hepática, de trifásico para bifásico ou monofásico, de acordo com o aumento dos graus de esteatose hepática. Os resultados foram estatisticamente significativos para as velocidades máxima, mínima e média da veia porta, quando uma comparação entre o grupo não portador e o grupo portador de fígado gorduroso foi realizada. Conclusão: A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica causa modificações na hemodinâmica hepática, diminuindo as velocidades máxima, mínima e média da veia porta, além de alterações no padrão de onda da veia hepática.