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Aplicação da escala de depressão geriátrica abreviada em idosos ativos e sedentários do HIPERDIA
Author(s) -
Maiara Goudim de Melo,
Rômulo Pinheiro Santos,
Sandra dos Santos Tavares,
Adriana Paiva Camargo Saraiva,
Anny Karoliny Nascimento Carvalho,
Joaquim Henrique Ribeiro Pereira,
Fernanda Cristina da Costa Silva
Publication year - 2020
Publication title -
revista eletrônica acervo saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2178-2091
DOI - 10.25248/reas.e4214.2020
Subject(s) - humanities , medicine , philosophy
Objetivo: Aplicar a escala de depressão geriátrica em idosos ativos e sedentários do programa HIPERDIA. Métodos: Trata-se de estudo transversal descritivo, quantitativo, aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa, com aplicação de questionário sociodemográfico e Escala de Depressão Geriátrica Abreviada (EDGA) para idosos com 60 anos ou mais, portadores de hipertensão e/ou diabetes cadastrados no programa HIPERDIA de uma Estratégia Saúde da Família. Os dados foram analisados utilizando o teste do Qui-quadrado de Person e Denver II com nível de significância de p-valor <0,05 por meio do software IBM SPSS Statistic versão 24.0. Resultados: a maioria significativa dos idosos são do sexo feminino (32; 54,2%), casados (27; 45,8%), possuem filhos (56; 94,9%), hipertensão (31; 52,5%), não são ativos (34; 57,6%) e apresentaram escore EDGA entre 1 e 5 (41; 69,5%), indicando ausência de depressão. Os idosos que praticam exercício físico regularmente têm 32 vezes mais chances de ausência de depressão; os que possuem filhos ou moram com um parceiro têm 3 vezes mais chances de ausência de depressão. Conclusão: Na população estudada, praticar exercício físico, morar com um parceiro e ter filhos parece impactar positivamente o enfrentamento de situações de estresse.

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