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Uso de psicoestimulante por acadêmicos de medicina em instituição de ensino superior na Amazônia Ocidental
Author(s) -
Ingrid Zandoná,
Anitha de Cássia Ribeiro da Silva,
Mariana Moraes Cavatti,
Jorge Victor Moreira Aguiar,
Kemilly Teixeira Andrade,
Camylla Felix Soares,
Mayara Gonçalves Tavares,
Carlos Antônio Ferreira de Sousa
Publication year - 2020
Publication title -
revista eletrônica acervo saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2178-2091
DOI - 10.25248/reas.e3476.2020
Subject(s) - humanities , physics , philosophy
Objetivo: Avaliar o uso de psicoestimulantes entre acadêmicos de medicina em uma instituição de ensino superior na Amazônia Ocidental. Métodos: Trata-se de um estudo de caráter descritivo, exploratório, transversal e de abordagem quantitativa, realizado com 265 estudantes do primeiro ao sexto ano, maiores de 18 anos, por meio do preenchimento de questionários abrangendo questões relacionadas ao uso de psicoestimulantes. Os dados obtidos foram analisados com o auxílio do programa Microsoft Office Excel. Resultados: Segundo a amostra, 66,4% eram do sexo feminino e 33,5% do masculino. A idade média foi de 19 a 23 anos. No que tange ao uso de psicoativo, 65,2% afirmaram fazer uso de algum psicoestimulante, sendo que, 45,6% relataram regular ingestão e 19,6% informaram utilizar apenas no período avaliativo. Entre os principais motivos citados para o consumo foram: 57,7% devido a rotina e 24,1% pelo aumento da capacidade cognitiva. Mais de 57% consideram o uso de psicoestimulantes com melhora na rotina acadêmica, além de ajudar no aumento da capacidade cognitiva e compensar a privação do sono. Conclusão: Conclui-se que o uso de psicoativos se apresenta frequente na rotina dos acadêmicos de medicina, principalmente no período de provas.