z-logo
open-access-imgOpen Access
O papel do Enfermeiro Intensivista no processo de morte: uma revisão integrativa da literatura
Author(s) -
Ana Gracinda Ignácio da Silva,
Brenda Regina Farias Carneiro,
Carolline de Nazaré Silva da Cruz,
Regiane Silveira da Luz,
Gabriel Fazzi Costa,
Marcelina Ribeiro da Silva,
Pedrinha do Socorro Castro dos Prazeres,
Juliana Conceição Dias Garcez,
Daniele Melo Sardinha
Publication year - 2019
Publication title -
revista eletrônica acervo saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2178-2091
DOI - 10.25248/reas.e1764.2019
Subject(s) - humanities , nursing care , psychology , medicine , philosophy , nursing
Objetivo: Levantar evidências científicas na literatura do período de 2014 a 2018, sobre a vivência dos enfermeiros que trabalham em unidade de terapia intensiva diante do processo de morte. Métodos: Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura, realizada nas bases de dados LILACS, SCIELO e BDENF, com a utilização dos descritores: Unidade de Terapia Intensiva; Enfermagem; Morte; e Morrer. Resultados: A amostra final constitui-se em 13 artigos. Foram identificadas duas categorias temáticas: 1) A inversão da ordem natural do ciclo de vida: os enfermeiros vivenciam o processo de morte na UTI com tristeza, impotência, angústia e choque, no entanto precisam ser fortes frente a família para poder acolhê-las e confortá-las;  2) Quando a morte vence a tecnologia assistencial: é um evento que abate a enfermagem pois, apesar do uso de todos os recursos que a unidade possui, de nada vale para esses pacientes, restando o cuidado de enfermagem de conforto e alívio. Considerações finais: A vivência dos enfermeiros diante do processo de morte é permeada de sentimentos de angústia, estresse, impotência e cuidados para com o paciente antes, durante e pós morte, assim como, de conforto e apoio aos familiares e sua equipe.

The content you want is available to Zendy users.

Already have an account? Click here to sign in.
Having issues? You can contact us here