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Histerectomia Pós-Parto de emergência em maternidade pública de cuidados de alto risco no estado do Amazonas
Author(s) -
Lucas Simas de Souza,
Andréia Ferreira de Souza
Publication year - 2019
Publication title -
revista eletrônica acervo saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2178-2091
DOI - 10.25248/reas.e1669.2019
Subject(s) - medicine , gynecology , humanities , art
Objetivo: Determinar a incidência, indicações, fatores de risco e complicações associadas com histerectomia pós-parto de emergência (HPPE)em maternidade pública de cuidados de alto risco no Estado do Amazonas.Métodos: O estudo foi do tipo descritivo, observacional, corte transversal, por meio de prontuários médicos e de livros de registros de cirurgias foram identificados os casos de histerectomias pós-parto de emergência realizadas no período de janeiro de 2016 a dezembro de 2017. Os dados foram coletados no Hospital da cidade de Manaus-Amazonas. Resultados:No período de 2016 a 2017, houve 16.978 partos no da cidade de Manaus-Amazonas, 6.873 (40,5%) corresponderam a cesarianas e 10.105 (59,5%) a partos vaginais.Ocorreram 14 casos de histerectomia pós-parto de emergência, representando uma incidência de 0,82\1.000 partos; a indicação mais comum foi atonia uterina 50%, seguida de acretismo placentário 29% e placenta prévia 21%.Conclusão: A atonia uterina foi a indicação mais comum de HPPE em nossa Maternidade e nossas taxas de histerectomia após partos cesarianos mostraram-se nove vezes maiores às que se seguiram após um parto vaginal, logo, vemos a importância da adoção de práticas obstétricas de incentivo ao parto vaginal, especialmente após o primeiro parto cesariano, o que poderia minimizar riscos para o parto atual e consequentemente diminuir nossas taxas de HPPE.

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