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O uso da aspirina para o tratamento da pré-eclâmpsia: uma revisão narrativa
Author(s) -
Maria Luiza Andrade Siqueira,
Stephany Brini de Mendonça,
Cecília Miranda Gonçalves,
Mariana Santos Magalhães Cortez,
Maria Clara Moreira de Oliveira,
Roberta Cíntia Sousa Coelho,
Milena Melo Gambogi,
Michael Zarnowski Passos
Publication year - 2021
Publication title -
revista eletrônica acervo científico
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2595-7899
DOI - 10.25248/reac.e8872.2021
Subject(s) - humanities , gynecology , medicine , philosophy
Objetivo: Esclarecer aspectos da pré-eclâmpsia, suas possíveis complicações e o efeito da aspirina como forma de tratamento para tal síndrome. Revisão bibliográfica: Obtêm-se o benefício da administração de aspirina em mulheres com fatores de risco, como forma de prevenção da pré-eclâmpsia e da restrição do crescimento fetal, sem potenciais riscos maternos e fetais. A dose de aspirina utilizada para redução da incidência de pré-eclâmpsia varia de 50 a 150mg/dia, a depender do estudo analisado. Entretanto, ao analisar as doses mais recomendadas, podemos inferir que a dosagem mais recomendada e utilizada é a de 100mg/dia. Considerações finais:  A síndrome hipertensiva intercorrente na gestação, conhecida como pré-eclâmpsia, induz risco de implicações significativas à saúde gestacional e fetal que pode acarretar à morte materna e perinatal ou gerar limitações definitivas na saúde de ambos. Diante disso, obtém-se a importância do estudo de recursos que visam a prevenção, os fatores de risco e as possíveis complicações resultantes de tal condição clínica, como a aspirina.

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