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Riscos associados ao uso de fármacos psicoativos na população idosa
Author(s) -
Gabrielle Froz Rodrigues,
Annelysa Vitória Souza Ramalho,
Lívia Fernandes Monteiro da Mata,
Maria Eduarda Oliveira Có,
Paula Andrade Ferreira,
Paula Lima Sperandio,
Rafael Rolli Haddad,
Raquel Campos Pereira,
Samuel Oliveira Dumont Horta,
Mônica Isaura Corrêa
Publication year - 2021
Publication title -
revista eletrônica acervo científico
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2595-7899
DOI - 10.25248/reac.e8826.2021
Subject(s) - humanities , physics , medicine , philosophy
Objetivo: Descrever os riscos do uso de ansiolíticos e indutores do sono na população idosa. Revisão bibliográfica: A polifarmácia cresce cada vez mais dentro da população idosa, em vista disso, o próprio processo de envelhecimento natural gera alterações nas etapas de farmacocinética e farmacodinâmica dos fármacos trazendo, ao idoso, algumas reações adversas. Os medicamentos mais utilizados dentro dessa faixa etária são representados pela classe dos ansiolíticos e indutores do sono. O uso prolongado de benzodiazepínicos, cujo consumo alcança de 15% a 43% em adultos com idade de 65 anos ou mais, aumentam o risco de efeitos colaterais, tais como, dependência, sedação, comprometimento cognitivo e psicomotor e quedas. Já os indutores do sono representados, principalmente, pelos antidepressivos tricíclicos, podem gerar efeitos de sedação, hipotensão postural, constipação e demência nos idosos, devido a sua alta ação anticolinérgica. Considerações finais: Evidencia-se que medicamentos como, ansiolíticos e indutores do sono, devem ser prescritos com cautela pelos médicos, visando minimizar efeitos adversos que podem ser causados por esses fármacos quando utilizados a longo prazo.

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