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Um corpo sem fim: A obra de Walt Whitman como corpo limitado, corpo em expansão, corpo fragmentário
Author(s) -
Otávio Tavares
Publication year - 2013
Publication title -
texto poético
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 1808-5385
DOI - 10.25094/rtp.2011n10a54
Subject(s) - art , humanities , modernity , philosophy , epistemology
Este artigo tem como objetivo analisar a obra de Walt Whitman, considerando-a como instauradora da modernidade poética norte-americana, uma modernidade poética que caminha de forma diversa àquela instaurada na França por Charles Baudelaire. Para tal, lançamos mão de Gilles Deleuze (1997) que opõe a escrita fragmentária à escrita como totalidade; e também de Maurice Merleau-Ponty (1999), a fim de pensar a obra de Whitman como um poema-corpo, um corpo em expansão ilimitada que tenta abarcar e tornar parte do seu ser-no-mundo todos os fragmentos possíveis sem, no entanto, efetuar uma síntese totalizante, permanecendo assim uma obra sempre em ato de expansão.

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