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Comparação entre adubação com cloreto de potássio e dois tipos de rochas potássicas no crescimento de Eucalyptus urophylla
Author(s) -
S. P. de Moraes Neto,
Éder de Souza Martins
Publication year - 2020
Publication title -
agropecuária técnica
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2525-8990
pISSN - 0100-7467
DOI - 10.25066/agrotec.v41i3-4.50775
Subject(s) - chemistry , humanities , physics , horticulture , art , biology
A escassez de rochas brasileiras ricas em potássio e de solubilidade que disponibilize o elemento do solo às plantas justifica a dependência da importação de fertilizantes potássicos. Nesse sentido, a presente pesquisa foi realizada com o objetivo de comparar o desempenho de dois tipos de rochas in natura (biotita xisto e fonolito) em comparação à adubação com KCl no crescimento de Eucalyptus urophylla. Os tratamentos utilizados foram: T1 = testemunha sem K; T2=60 kg de K2O por ha na forma de KCl; T3=120 kg de K2O por ha na forma de KCl; T4=240 kg de K2O por ha na forma de KCl; T5=120 kg de K2O por ha na forma de fonolito; T6=120 kg de K2O por ha na forma de biotita xisto; T7=60 kg de K2O (KCl) por ha + 60 kg de K2O por ha (fonolito); T8=60 kg de K2O (KCl) por ha + 60 kg de K2O por ha (biotita xisto). Observou-se após seis anos do plantio que o diâmetro à altura do peito das plantas sob a aplicação de 120 kg de K2O por ha na forma de KCl não diferiu da adubação com 120 kg de K2O por ha na forma de fonolito.