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Padronização de excipientes para cápsulas gelatinosas duras contendo o extrato seco de Valeriana officinalis
Author(s) -
Marina Do Nascimento,
Bruna Galdorfini Chiari-Andréo,
Thalita Pedroni Formariz Pilon
Publication year - 2015
Publication title -
revista brasileira multidisciplinar
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2527-2675
DOI - 10.25061/2527-2675/rebram/2015.v18i2.334
Subject(s) - traditional medicine , officinalis , horticulture , biology , medicine
Neste artigo foi realizada a avaliação de quatro diferentes excipientes para encapsulação do extrato seco de Valeriana officinalis¸ sendo para isto empregadas diferentes misturas de componentes convencionalmente empregados para esta finalidade. Os principais fatores que influenciam as propriedades dos pós e consequente enchimento de cápsulas gelatinosas duras são: o fluxo, a ausência de adesão e a coesividade. A determinação da densidade aparente tem como importância a escolha do tamanho adequado da cápsula. O controle de qualidade das cápsulas contendo quatro diferentes tipos de excipiente e o extrato seco de Valeriana officinalis foi realizado através do peso médio e do tempo de desintegração do fármaco em três tipos de meios de dissolução (água, suco de laranja e leite). Os resultados de peso médio das cápsulas contendo quatro diferentes tipos de excipiente e o extrato seco de Valeriana officinalis estão dentro dos limites de variação. Além disso, o tempo de desintegração das cápsulas contendo os quatro diferentes tipos de excipiente e o extrato seco de Valeriana officinalis também estão dentro dos limites aceitáveis de dissolução (30 minutos) nos três meios de issolução. Dessa forma, o extrato seco de Valeriana officinalis, pode ser ingerido com água, suco e leite e também manipulado com os quatro diferentes tipos de excipientes de diferentes polaridades.

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