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CARACTERIZAÇÃO DAS REABSORÇÕES RADICULARES INFLAMATÓRIAS INTERNA E EXTERNA: NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ACERCA DO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Author(s) -
Christine Men Martins,
Fabricio Bianchini,
Felipe Augusto Soares,
Izabella Pereira Ribeiro Sanches,
Natany Karollyne Oliveira Costa
Publication year - 2017
Publication title -
revista funec científica. odontologia
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2526-9682
DOI - 10.24980/rfco.v1i1.2401
Subject(s) - physics , humanities , medicine , philosophy
As reabsorções dentárias patológicas frequentemente se referem à dentição permanente e, dependendo de sua proporção, podem levar à perda da estrutura dentária. Um exemplo desse tipo de reabsorção é a radicular inflamatória dentária, que apresenta origem multifatorial e leva à destruição interna ou externa da raiz. Seu diagnóstico é difícil de ser realizado e o profissional deve estar atento às características sintomatológicas e radiográficas de cada uma delas. O objetivo do presente estudo foi caracterizar as reabsorções radiculares inflamatórias internas e externas e avaliar o nível de conhecimento dos profissionais quanto ao seu diagnóstico diferencial. Para isso, foi realizado um levantamento de dados secundários em revistas nacionais e internacionais e livros relacionados ao tema e aplicado um questionário a 60 profissionais da área. O questionário simples continha uma imagem de reabsorção externa que foi aplicado a profissionais especialistas em endodontia (n=30) e clínicos gerais (n=30), a fim de que respondessem se o caso tratava de reabsorção interna ou externa e a justificativa para a escolha. Dos profissionais entrevistados, 43 responderam que se tratava de reabsorção interna e 16 responderam que se tratava de reabsorção externa (p<0.05). No entanto, foi observado que, apesar da maioria dos profissionais ter respondido erroneamente, muitos sugeriram a necessidade de mais tomadas radiográficas com angulações diferentes e/ou tomografia computadorizada para o diagnóstico diferencial. Conclui-se que a maioria dos profissionais respondeu de forma equivocada ao caso clínico apresentado, no entanto foi detectada a instrução de alguns profissionais quanto à necessidade de exames complementares para o diagnóstico preciso.

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