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O papel da língua materna no ensino do francês como língua estrangeira: uma velha questão rediscutida à luz das ciências do trabalho
Author(s) -
Eliane Gouvêa Lousada
Publication year - 2021
Publication title -
horizontes
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2317-109X
pISSN - 0103-7706
DOI - 10.24933/horizontes.v39i1.1285
Subject(s) - humanities , sociology , philosophy , psychology
Neste artigo, temos por objetivo apresentar um estudo sobre verbalizações de professores de francês, produzidas pelo método da autoconfrontação, procurando discutir qual é o papel da LM no trabalho de ensinar uma LE. Para tanto, baseamo-nos, em primeira instância, no Interacionismo Social de Vygotski (1997), como uma orientação epistemológica geral; servimo-nos, também, de dois quadros teórico-metodológicos que permitem compreender o trabalho e a linguagem produzida em situação de trabalho: de um lado, a Clínica da Atividade (CLOT, 1999) e Ergonomia da Atividade (FAÏTA, 2004, AMIGUES, 2004, SAUJAT, 2004) e, de outro, o Interacionismo Sociodiscursivo (BRONCKART, 1999). Os dados advêm de uma intervenção junto a professores iniciantes de francês e foram gerados por meio da autoconfrontação cruzada. Os resultados indicam que o uso da LM em aulas de francês pode ser considerado como um dilema do métier de professor de FLE.

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