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O EMPREGO DE CORTICOTERAPIA DE USO SISTÊMICO NO PERÍODO INFANTO JUVENIL: REVISÃO DE LITERATURA
Author(s) -
André Luiz Barros Almeida,
Franklin Augusto de Araújo Nunes,
Esther Maria Barros de Albuquerque
Publication year - 2017
Publication title -
a barriguda
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2236-6695
DOI - 10.24864/arepb.v7i1.339
Subject(s) - medicine , philosophy
Os glicocorticoides sintéticos são substâncias produzidas a partir do hormônio cortisol e apresentam uma variedade de possibilidades para o tratamento de doenças reumáticas, dermatológicas, imunológicas e outras. Porém, se administrados de forma desnecessária e exagerada, pode apresentar efeitos colaterais indesejáveis. Nos últimos anos, verificamos uma maior recorrência na escolha da corticoterapia, pelos médicos e pacientes. Por esse motivo, esta pesquisa tem como objetivo analisar o emprego da corticoterapia de uso sistêmico no período infanto juvenil, através de uma reflexão sobre quais as abordagens que o médico deve levar em consideração ao optar pela corticoterapia sistêmica e quais são os principais efeitos colaterais causados em pacientes pediátricos. Para tanto, a presente pesquisa se apoia nos aportes teórico-metodológicos de Freitas (2007) e Pereira (2014), reconhecendo a importância do tratamento e controle de inúmeras patologias com a droga corticosteroide, mas também, a necessidade em se adotar posturas pré-corticoterapia e pós-corticoterapia com o seguimento clínico do paciente durante e após o tratamento. Sendo assim, o médico deve estar familiarizado com a farmacologia e a administração dos efeitos colaterais dos corticoides, para que possa realizar a intervenção medicamentosa de forma mais benéfica ao seu paciente. Dessa forma, conclui-se que decidir qual o melhor tratamento para uma patologia específica é uma das tarefas mais difíceis para o médico pediatra, que deve escolher pela corticoterapia de uso sistêmico no período infanto-juvenil de forma residual, e não como prioridade, levando sempre em consideração os riscos e benefícios que podem gerar no organismo das crianças e adolescentes.

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