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Estudo da síndrome respiratória aguda grave no Distrito Sanitário do Portão no primeiro semestre de 2019
Author(s) -
Luana Leonardo Garcia,
Leiliane Alencar dos Santos,
Helene Nicolle Pardo,
Natália Murai Guedes,
Gabriella Reis,
Gislaine Cristina dos Santos,
Karin Regina Luhm,
Fernanda Moura D’Almeida Miranda
Publication year - 2020
Publication title -
saúde e meio ambiente
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2316-347X
DOI - 10.24302/sma.v9isupl.1.3421
Subject(s) - humanities , christian ministry , art , philosophy , theology
Introdução: A Vigilância Epidemiológica (VE) tem como enfoque um conjunto de ações que atuam na detecção, promoção, organização e acompanhamento de saúde, tanto individual como coletivo. Dispondo, assim, do papel de produção e disseminação de dados epidemiológicos sobre determinadas doenças (Ministério da Saúde, 2019). Essas informações disseminadas são fundamentais para a tomada de decisão com relação ao comportamento da doença ou agravo. Objetivo: Elaborar um boletim epidemiológico com dados do primeiro semestre de 2019 relativos às notificações de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) do Distrito Sanitário do Portão (DSPR). Métodos: Pesquisa documental, realizada por estudantes de diferentes cursos da área da saúde e preceptores do PET Saúde Interprofissionalidade – grupo Vigilância em Saúde. Para coleta de dados das notificações de SRAG foi utilizado o sistema SINAN-Net (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) e planilhas do Excel (SINAN, 2019). As notificações de SRAG foram preenchidas em hospitais e UPAs (Unidades de Pronto-Atendimento). O boletim focou nos residentes da área de abrangência do DSPR, este que é um dos 10 distritos da Cidade de Curitiba, no qual abrange 7 Unidades de Saúde da região (Santa Amélia, Estrela, Santa Quitéria, Parolin, Vila Guaíra, Santos Andrade e Santa Quitéria ll). Resultados: Durante o primeiro semestre de 2019, o DSPR coletou 62 notificações referentes à SRAG, as quais foram classificadas em: 34 notificações de SRAG não especificada (55%), 7 notificações de SRAG por influenza A H1N1 (11%) e 21 notificações de SRAG por outros vírus respiratórios (34%). Das 62 notificações, apenas 7 tiveram o desfecho de óbito consequente da doença, sendo que 4 eram considerados como SRAG não-especificado e 3 casos identificados como causa da influenza A. Conclusão: Analisando os dados percebe-se a importância do papel da VE e dos diferentes profissionais que a compõem no monitoramento, avaliação, registro e acompanhamento das notificações, em conjunto do PET Saúde Interprofissionalidade possibilitando, assim, gerar dados que impulsionam ações de controle destas doenças, fortalecendo o vínculo entre ensino, saúde e comunidade. Palavras-chave: Síndrome Respiratória Aguda Grave. Monitoramento Epidemiológico. Vigilância em Saúde Pública.

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