
Rubéola, soroprevalência de anticorpos em puérperas e recém-nascidos durante a campanha de vacinação de 2008, em Botucatu, Brasil
Author(s) -
Jaime Olbrich Neto,
Sandra Regina Leite Rosa Olbrich,
Natália Leite Rosa Mori,
Lígia Maria Suppo de Souza Rugolo,
Alice Maria Kiy
Publication year - 2012
Publication title -
revista de ciências médicas
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2318-0897
pISSN - 1415-5796
DOI - 10.24220/2318-0897v20n1/2a820
Subject(s) - gynecology , medicine , humanities , art
ObjetivoAvaliar o estado sorológico contra rubéola de uma amostra, representativa e randomizada, de puérperas e seus filhos durante a campanha de vacinação. MétodosEstudo transversal de amostra representativa e randomizada de puérperas e recém-nascidos, durante campanha de vacinação, e inquérito sobre antecedente de doença e vacinas. Nas crianças, a dosagem de IgG contra rubéola foi repetida aos 9 meses de vida. ResultadosNoventa e duas puérperas e 51 recém-nascidos foram avaliados. A menor positividade (66,6%), foi encontrada entre as mulheres com menos de 20 anos, e a maior (90,4%), entre as com 30 ou mais anos de idade. Houve forte correlação entre IgG da mãe e do recém-nascido. Entre as mulheres com antecedentes de doença exantemática, os valores médios de IgG foram significativamente maiores. A maioria das mães (62,0%) não sabia informar se tinha recebido vacina anteriormente. Aos nove meses, nenhuma das crianças avaliada apresentou IgG detectável.ConclusãoÉ necessário avaliar a soroprevalência em mulheres em idade fértil e com menos de 20 anos, pois esse grupo acumula suscetíveis. Termos de indexação: Estudos soroepidemiológico. Recém-nascido. Rubéola. Vacinas.