Docência em Educação Física Inclusiva: esgotamentos vividos no contexto do ensino remoto brasileiro

O ano de 2020 é marcado pela pandemia Covid-19, fato que impactou várias formas de vida. Ou seja, o distanciamento social era duas formas de enfrentar uma pandemia, fazendo como as salas de aula estão presentes no Brasil, migrando para o modelo de ensino remoto. Nessa realidade, este estudo, considerado remoto no contexto social, polí­tico e econômico brasileiro, visa problematizar ou ensinar professores de Educação Fí­sica Escolar a partir do contexto de salas de aula remotas no Brasil, com o foco de não trabalhar com aquelas consideradas inclusivas. Estudo exploratório qualitativo, que realizou entrevistas com professores de Educação Fí­sica. Fiz 116 entrevistas, por meio de questionário elaborado na plataforma Google .Um suporte ou contribuição da pesquisa pós-estruturalista para pensar a Educação, apoiada pelo governo e pela docência. Partindo da análise de dois pontos traçados para discutir: as práticas trabalhadas na Educação Fí­sica com inclusão não remota e a ideia de crise em uma Educação Fí­sica inclusiva. Nesse sentido, argumenta-se que na ausência de contato como aluno na escola e nas desigualdades ou no contexto social e econômico brasileiro, podemos provocar práticas de exclusão e contribuir como corpo docente.