Feminismos e direito à comunicação

O artigo enfoca e analisa a multiplicidade das mulheres lésbicas, bissexuais e transexuais e suas identidades colocadas à margem. Essas mulheres podem ser reconhecidas como a pièce de résistance da democracia, uma vez que as exclusões às quais são submetidas podem ser marcadores da cidadania ainda não alcançada.  Observando esse cenário, distante de um contexto de mídia democrática, se questiona o lugar de lésbicas, bissexuais, transexuais, a partir do diálogo entre estudos feministas e a análise de séries de televisão, como Orange Is The New Black dentre outras. O texto aborda como a representação de diferentes femininos, com diversidade racial, de identidade de gênero e de orientação sexual, pode contribuir para a cidadania das mulheres, sua maior representação nas produções midiáticas e em todos os espaços da sociedade.