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A atuação do psicopedagogo no contexto hospitalar
Author(s) -
Rosemeire Quilante Azevedo,
Ruth Ramalho Ruivo Palladino,
Regina Maria Ayres de Camargo Freire
Publication year - 2020
Publication title -
distúrbios da comunicação
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2176-2724
pISSN - 0102-762X
DOI - 10.23925/2176-2724.2019v31i4p622-629
Subject(s) - humanities , context (archaeology) , philosophy , geography , archaeology
A atuação do psicopedagogo hospitalar é uma realidade brasileira em hospitais que aderiram à política de humanização, proposta pelo Ministério da Saúde em 2002. Os hospitais, desde então, passaram a reconhecer a importância da atuação de profissionais não médicos, para uma construção e circulação de saberes de natureza interdisciplinar, possibilitando trazer à cena os aspectos biopsicossociais do paciente, permitindo maior efetividade nos tratamentos. Objetivo: Este artigo se propõe a identificar e descrever a atuação do psicopedagogo no contexto hospitalar e as bases metodológicas que sustentam a sua prática. Métodos: Trata-se de revisão de literatura no modelo integrativa, a partir do acesso às plataformas Capes Periódico e Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), usando as bases de dados: LILACS e SCIELO e MEDLINE. Os critérios de inclusão foram: artigos revisados por pares, últimos 10 anos, utilizando as palavras chave “psicopedagogia” e “hospitalar”, disponíveis eletronicamente, em português, inglês e/ou espanhol, cujos resultados correspondiam à atuação do psicopedagogo no contexto hospitalar. Resultados: Os resultados mostram que a atuação deste profissional passou por mudanças no decorrer da história da construção do campo psicopedagógico, mas ainda há poucos registros referentes à consolidação do seu trabalho com crianças e adolescentes hospitalizados, como também sobre sua atuação com os familiares e os envolvidos em seu processo escolar. Conclusão: A atuação deste profissional ganha espaço nas equipes multidisciplinares e se faz necessária, tanto em caráter preventivo como terapêutico, e deve ser valorizada pelas equipes de profissionais da saúde, em busca de uma visão integrativa à criança hospitalizada.

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