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MARIA, MÃE DE JESUS, NA IGREJA ANGLICANA
Author(s) -
Valeska Freman B. Freitas Silveira
Publication year - 2018
Publication title -
último andar
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1980-8305
pISSN - 1415-899X
DOI - 10.23925/1980-8305.2018v1i1p45-59
Subject(s) - humanities , philosophy , art
O presente artigo busca compreender o lugar da figura de Maria, mãe de Jesus, na Igreja Anglicana. Embora faça parte da tradição da Comunhão Anglicana[1] o respeito à diversidade de convicções e cultos entre as Igrejas Anglicanas, a devoção mariana parece ser um censo comum entre a maioria delas. Nosso objetivo não foi identificar, nem tão pouco analisar as diferenças de cultos a Maria entre as Igrejas Anglicanas. O artigo procurou sinalizar, a partir da análise de documentos produzidos exclusivamente por anglicanos (LOC[2]) e por documentos produzidos por anglicanos e católicos romanos (ARCIC[3]), quais os princípios  e crenças de  Maria para os anglicanos. Nosso interesse era verificar se a Reforma Protestante, de matriz luterana e calvinista, havia conseguido anular a devoção mariana na tradição anglicana, sua herdeira histórica.[1] A Comunhão Anglicana é composta por um conjunto de 43 Províncias (Igrejas) autônomas, distribuídas em 164 países. Estas províncias estão em comunhão com a Sé Cantuária sendo unidas pela história, espiritualidade, preceitos litúrgicos (exclusivamente bíblicos) e orientados pelo Livro de Oração Comum  e um ethos comum.[2] LOC- Livro de Oração Comum, que contem toda a crença dos anglicanos.[3] ARCIC – Comissão Internacional Anglicano – Católico Romana.

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