
tarô em Promethea 12, de Alan Moore e J.H. Willliams III
Author(s) -
Suellen Cordovil da Silva,
Enéias Farias Tavares
Publication year - 2021
Publication title -
rever
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2236-580X
pISSN - 1677-1222
DOI - 10.23925/1677-1222.2021vol21i2a6
Subject(s) - humanities , art , philosophy
O objetivo deste artigo, que entrecruza narrativa gráfica com simbologia esotérica na análise da série em quadrinhos Promethea, é discutir como Alan Moore e J. H. Williams III interpretam a composição do tarô. Para tanto, analisaremos Promethea 12 contrastando com os baralhos mais conhecidos e utilizados no ocidente: Marseille e Waite. Se entendermos teologia como o estudo das diferentes práticas religiosas e espirituais do Ocidente, Promethea resulta em uma exploração tanto do potencial espiritual do mito como da criação artística/imaginativa.