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EVIDÊNCIAS DO ISOMORFISMO NA GESTÃO DE RISCOS OPERACIONAIS EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS QUE ATUAM NO BRASIL
Author(s) -
Marta Lourdes Ferreira,
Ivam Ricardo Peleias,
Cláudio Parisi
Publication year - 2021
Publication title -
contabilidade vista and revista
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2317-6806
pISSN - 0103-734X
DOI - 10.22561/cvr.v32i1.4914
Subject(s) - political science , humanities , philosophy
O trabalho analisou evidências do isomorfismo na Gestão de Riscos Operacionais em bancos atuantes no Brasil, buscando identificar pontos de convergência e porque ocorrem. A pesquisa é qualitativa e descritiva, realizada por análise de conteúdo do Relatório “Pilar 3” de oito instituições entre 2013 e 2019. Foram usadas categorizações descritivas de situações/eventos obtidos a partir do referencial teórico, classificáveis como referências de atuação. As principais categorias por mecanismo e índices de evidenciação foram: a) coercitivo: atendimento legal (100%); Plano de Continuidade de Negócios (100%); declaração de Apetite ao Risco (100%); gestão de outros riscos além dos obrigatórios (88%); modelo das 3 Linhas de Defesa (88%) e divulgação de perdas operacionais (88%). b) normativo: responsabilidades de comitês, diretores e assemelhados (100%); disseminação da cultura de risco (100%); treinamento em risco operacional (88%), e. c) mimético: uso de tecnologias na Gestão de Riscos Operacionais (100%); determinações da matriz (100%); padronização de procedimentos entre matriz e filiais (88%); e uso de indicadores (88%). Os pontos de convergência foram a busca pelo aperfeiçoamento da Gestão de Riscos Operacionais e o atendimento aos requisitos para aprovar modelos internos para cálculo de requerimentos de capital. A homogeneização da Gestão de Riscos Operacionais ocorreu em função das demandas legais e seus efeitos benéficos melhoram o ambiente. A divulgação de princípios, melhores práticas e Relatórios “Pilar 3” permite que outras organizações usem as informações como base e implantem suas próprias estruturas de Gestão de Riscos Operacionais.

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