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O conceito de trabalho no Brasil no século XVIII: o combate à ociosidade, à vadiagem e à preguiça
Author(s) -
Maria Helena Ochi Flexor
Publication year - 2021
Publication title -
politeia
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2236-8094
pISSN - 1519-9339
DOI - 10.22481/politeia.v20i1.8706
Subject(s) - humanities , philosophy
Os limites cronológicos que separam as obras de Gregório de Mattos (1968, 7v.), Luís dos Santos Vilhena 1969, 3v.), Pedro Taques de Almeida Paes Leme (1976, 3t.) ou Marcelino Pereira Cleto (1900) e José Arouche de Toledo Rendon (1978) marcaram a mudança de mentalidade em relação ao trabalho e o lugar dos habitantes na sociedade brasileira. O Iluminismo – que aceitou e propagou as novas ideias de Denis Diderot, Voltaire, David Hume, Adam Smith e outras, defendidas em Paris –, mas especialmente as teorias de Jean-Jacques Rousseau, debatidas na Academia de Dijon, mudaram esse conceito na cultura luso-brasileira, especialmente em relação ao trabalho.

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