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El TERCER GÉNERO DE LOS BINNIZÁ ENTRE GLOBALIZACIÓN Y ETNICIDAD: ¿Identidades hibridas?
Author(s) -
Stefanie Graul
Publication year - 2019
Publication title -
odeere
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-4715
DOI - 10.22481/odeere.v4i7.4963
Subject(s) - humanities , habitus , philosophy , sociology , ethnography , anthropology
A influência de lésbicas, gays, bissexuais, transexuais movimentos (LGBT) meios de comunicação ocidentais e mexicana muda o papel e habitus do terceiro tipo de Istmo zapotecas (binnizá), um grupo étnico indígena no sul do México. Inicialmente, expõe-se a função social tradicional dessa homossexualidade institucionalizada e a construção socializadora da identidade do chamado muxe 'nas fases pré-edipiana e edipiana. Posteriormente, as relações homoeróticas freqüentemente transgeracionais do binnizá serão analisadas e comparadas com as do mito de Édipo. O artigo trata da mudança híbrida do papel social tradicional do muxe, que leva não só à autodeterminação, mas também a uma crescente repressão, especialmente dos muxe transexuais. Essas mudanças podem, no longo prazo, levar a uma equalização dos papéis de gênero e à intensificação das tensões existentes entre os três gêneros. Além disso, os conceitos de homossexualidade ocidental coexistirão com conceitos tradicionais, misturar-se-ão com eles e formarão novos padrões. Palavras-chave: muxe ', homossexualidade, hibridização, autodeterminação, repressão.