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TERAPIA COMUNITÁRIA INTEGRATIVA COMO TECNOLOGIA SOCIAL: AVANÇOS E DESAFIOS
Author(s) -
Neide Emy Kurokawa e Silva,
César Augusto Paro,
Míriam Ventura
Publication year - 2019
Publication title -
temas em educacao/temas em educação
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2359-7003
pISSN - 0104-2777
DOI - 10.22478/ufpb.2359-7003.2019v28n1.41848
Subject(s) - humanities , political science , philosophy
Os pressupostos da Terapia Comunitária identificam-se com os da tecnologia social, cujos horizontes democráticos visam atender a demandas sociais, com construção dialógica e coletiva de conhecimentos e de proposição de soluções, sendo sustentável e apropriada pelos beneficiários. Visando apreender como são exploradas as pretensões emancipatórias desta prática integrativa, procedeu-se à revisão de literatura na base Scielo, em junho/2017, com o termo “terapia comunitária”, obtendo-se 22 textos. Nenhuma das publicações a apresentou como uma tecnologia social, sendo utilizados os termos: tecnologia de cuidado, tecnologia de baixo custo, tecnologia de escuta e acolhimento e tecnologia psicossocial. As publicações enfatizaram a contribuição desta prática para a autonomia e valorização dos participantes e para a melhoria das relações interpessoais com familiares e amigos, pouco se explorando iniciativas coletivas geradas no grupo para fazer face a problemas de origem notadamente social ou programática. Pela sua origem e pelo fato de grande parte dos relatos situarem-se no campo da saúde mental, compreende-se que a Terapia Comunitária Integrativa enfatize a tônica no indivíduo, mas, no escopo do SUS e da saúde coletiva, indaga-se sobre as possibilidades e importância de se aproveitar o potencial dessa tecnologia, com vistas à emancipação social.

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