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Efeito do Estresse Salino na Germinação e Crescimento Inicial de Plântulas de Erythrina velutina Willd. (Fabaceae)
Author(s) -
Renata Conduru Ribeiro,
B. F. Dantas,
Janete Rodrigues Matias,
Claudinéia Regina Pelacani
Publication year - 2017
Publication title -
gaia scientia
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 1981-1268
DOI - 10.22478/ufpb.1981-1268.2017v11n4.35471
Subject(s) - horticulture , seedling , chemistry , biology
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do estresse salino sobre o crescimento plântulas de Erythrina velutina Willd. (Fabaceae). As sementes de mulungu foram colocadas para germinar em solução de NaCl preparada em diferentes condutividades elétricas (CE): 0, 4, 6, 8 e 12 dS.m-1, durante 16 dias. Além do número de sementes germinadas (%), foram analisadas: comprimento, a massa fresca e seca da parte aérea e da raiz primária das plântulas. A massa seca da parte aérea e raiz foi posteriormente utilizada para extração e quantificação dos açúcares solúveis totais (AST); açúcares redutores (AR); sacarose (SAC); proteínas solúveis (PT) e aminoácidos totais (AA). A germinação das sementes de E. velutina não foi afetada pelo tratamento de simulação de estresse salino e o crescimento de plântulas foi afetado negativamente após 16 dias de estresse. Soluções de maior CE foram capazes de reduzir a produção de massa seca proporcionando diminuição da razão parte aérea/raiz de E. velutina. A restrição hídrica promovida pelo sal provocou uma desaceleração dos processos fisiológicos e bioquímicos durante a germinação. Esta espécie provavelmente não suporta crescer em solos com potencial osmotico superior a 6 dS.m-1 CE.

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