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A representação mítica, simbólica e física da mulher indígena em A Casa Redonda, de Louise Erdrich
Author(s) -
Marcos Vinícius Rodrigues Costa,
Alba Krishna Topan Feldman
Publication year - 2019
Publication title -
revista ártemis
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2316-5251
pISSN - 1807-8214
DOI - 10.22478/ufpb.1807-8214.2019v28n1.49887
Subject(s) - humanities , art , philosophy
Uma das principais características da escrita de Louise Erdrich é a sua complexidade na narrativa familiar, política e social que são reflexos de anos de tumultuosas mudanças na história da comunidade indígena, tocando agudamente na injustiça histórica que está marcada em sua herança indígena. Aliada a essas características de suas obras, outro ponto marcante de sua escrita é a presença dos símbolos, que são elementos que possuem papel fundamental na literatura indígena. É por meio desses elementos simbólicos que esses povos constituem suas identidades e manifestam suas marcas culturais e espirituais. Todas essas marcas da escrita de Erdrich podem ser observadas na obra A Casa Redonda (2014), conforme veremos nesse artigo, cujo objetivo é estudar a imagem da mulher indígena em três dimensões: a dimensão social ou real, representada pela personagem Geraldine; a dimensão mítica ou da tradição, representada por Akii; e a dimensão simbólica, representada pela búfala.

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