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Avaliação da densidade óptica de três cimentos de ionômero de vidro associados à estrutura dental
Author(s) -
Luciane Bagatini,
Lisiane Hehn,
Vânia Regina Camargo Fontanella
Publication year - 2004
Publication title -
revista da faculdade de odontologia de porto alegre
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2177-0018
pISSN - 0566-1854
DOI - 10.22456/2177-0018.7651
Subject(s) - physics , humanities , chemistry , nuclear chemistry , art
O objetivo deste trabalho foi avaliar a densidade óptica de três cimentos de ionômero de vidro restauradores (Vitro Fill, VidrionR e Vitremer), com quatro diferentes espessuras, associados à estrutura dental, através de três programas para análise de radiografias digitalizadas. Para isto, utilizou-se um pré-molar humano superior, extraído por indicação ortodôntica, seccionado no sentido mésio-distal e incluído em 2 cm de resina acrílica autopolimerizável. Foram confeccionados corpos de prova de espessuras de 1 mm, 2 mm, 3 mm e 4 mm de cada material restaurador. De cada corpo de prova foram obtidas três radiografias periapicais padronizadas. As imagens foram digitalizadas e, através dos programas ImageLab v. 2.3, ImageTool v. 3.0 e Adobe Photoshop v. 6.0, foram obtidos os valores médios e os desvios padrão dos níveis de cinza em uma área padronizada do corpo de prova e da dentina do mesmo dente. Através da Análise de Variância Múltipla, utilizando o delineamento em blocos casualizados, ao nível de significância de 5%, verifica-se não haver diferenças significativas na densidade óptica média tanto dos ionômeros quanto da dentina em relação aos diferentes programas. Complementando a análise com o Teste de Comparações Múltiplas de Tukey, verifica-se que, para todas as espessuras e ionômeros, a densidade média, ou seja, a radiopacidade, do material é significativamente maior do que a da dentina e que nos ionômeros testados a densidade óptica média aumenta conforme a espessura do corpo de prova. Contudo, diferenças significativas foram encontradas somente para o Vitremer, comparando as espessuras 1, 2 e 3 mm à 4 mm. Nas espessuras de 1 a 3 mm não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre Vidrion e Vitremer, os quais foram significativamente menos radiopacos que o Vitro Fill. Na espessura de 4 mm, Vitremer apresentou-se significativamente mais radiopaco que o Vidrion e não diferiu significativamente de nenhuma das espessuras de Vitro Fill.

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