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COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA DE RECUPERAÇÃO EM DIFERENTES INTENSIDADES DE EXERCÍCIOS AERÓBIOS
Author(s) -
Vagner Dallazen,
Carlos Leandro Tiggemann
Publication year - 2021
Publication title -
destaques acadêmicos
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2176-3070
DOI - 10.22410/issn.2176-3070.v13i3a2021.2996
Subject(s) - physics , medicine
No treinamento de exercício aeróbio, o emprego do método de análise da frequência cardíaca (FC) permite o reconhecimento da magnitude das adaptações autonômicas e cardiorrespiratórias agudas e crônicas do treinamento. Importantes e complexas alterações ocorrem durante e após o exercício aeróbio, como adaptações nas respostas biológicas do organismo humano, em consequência de ajustes fisiológicos dinâmicos que dependem da eficácia do sistema cardiovascular, sanguíneo, respiratório e muscular. Objetivos: Analisar o comportamento da frequência cardíaca de recuperação em diferentes intensidades do exercício aeróbio. Metodologia: A amostra foi composta por 12 sujeitos do sexo masculino (28,92 ± 3,09 anos), os quais realizaram um teste máximo em esteira e três testes submáximos, com 20 minutos de duração nas respectivas intensidades 60, 70 e 80% da velocidade máxima (Vmáx). Após os testes foi verificada a FC de recuperação (FCrec) dos sujeitos que estavam na posição sentado durante 20 minutos. Resultados: Constatou-se que a FC absoluta nas três intensidades foi maior em todos os momentos em relação à sua FC de repouso. Nenhuma das intensidades atingiu a FC de repouso ao final da fase de recuperação. Além disso, percebeu-se uma queda mais acentuada da FCrec no 1º e 2º minuto da fase de recuperação, sendo que a partir do 3º minuto, a queda foi mais lenta e linear até o 20º minuto. Os minutos 4 e 5 da intensidade de 60 e 80% da Vmáx tiveram momentos iguais de recuperação da FC. A intensidade mais alta de exercício (80% Vmáx) apresentou uma FC relativa mais alta do que a intensidade mais baixa (60% Vmáx) em relação à FC cardíaca de repouso, durante a fase de recuperação. Já a intensidade intermediária de exercício (70% Vmáx) apresentou oscilações, havendo momentos que ficou em uma zona intermédia entre as duas intensidades, ora aproximou-se da intensidade de 80% Vmáx. A intensidade mais baixa de 60% Vmáx apresentou comportamento diferente das duas intensidade superiores apenas nos minutos 5 e 10 da fase de recuperação. Conclusão: Diferentes taxas de recuperação da frequência cardíaca após testes de esforço em esteira ergométrica podem servir como indicador de intensidade pós-exercício aeróbio.

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