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UNIVERSIDADE, PECADO NATIVO
Author(s) -
María Ciavatta
Publication year - 2018
Publication title -
trabalho necessário
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 1808-799X
DOI - 10.22409/tn.1i1.p2916
Subject(s) - humanities , context (archaeology) , philosophy , sociology , political science , history , archaeology
Ninguém melhor que os artistas, os poetas, para intuir a verdade profunda dos acontecimentos. Assim é que entendo os versos de Belchior e Toquinho que ditos no contexto maior da repressão dos anos 70, aplicam-se ainda hoje à universidade como instância de criação de conhecimento e de libertação do ser humano das muitas prisões a que está sujeito: “porque o pecado nativo é simplesmente estar vivo, é querer respirar”.[2] O movimento da história se realiza em um contexto de contradições engendradas pelo não conformismo a tudo que é articulado para aprisionar o espírito. Somente assim se pode entender as lutas pela existência das universidades públicas em nosso país.

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