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FENOMENOLOGIA DO FALAR DE AMOR
Author(s) -
Susan Petrilli
Publication year - 2016
Publication title -
aleph
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 1807-6211
DOI - 10.22409/revistaleph.v0i25.25078
Subject(s) - humanities , art , philosophy
ResumoO amor, enquanto voltado para um “único ao mundo” é sempre único. Maso amor é único também no sentido que várias subdivisões, como aquelaentre Ágape e Eros, o amor filial, materno, passional, de amizade, conjugal,são subdivisões que não tangem à unidade e à unicidade do amor. Paradividir, está a língua, a ordem do discurso. As denominações oficiais doamor estão ligadas com a categoria da identidade. E cada vez que umaidentidade é assumida, mais de uma alteridade é sacrificada, alteridadeprópria e alteridade dos outros. Os vários nomes do amor, as suas váriasidentidades são igualmente sacrifícios da alteridade. A possibilidade de seevitar a língua acontece quando a escritura não é uma simples transcrição,escritura de escrevente, mas é escritura do escritor. Seja a escritura, seja oapaixonado ambos são submetidos às graças do amor, e o amor é semprefora dos papéis sociais.Palavras-chave: Amor, alteridade, corpo, ordem do discurso, escritura,unicidade

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