
Noiva, criada, ciborgue: monstruosidade e gênero no Frankenstein de M. S.
Author(s) -
Juliana Fausto
Publication year - 2019
Publication title -
viso
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 1981-4062
DOI - 10.22409/1981-4062/v25i/324
Subject(s) - philosophy , humanities , romance , art , literature
O artigo propõe uma leitura de Frankenstein (1818), de Mary Shelley, por meio de algumas de suas figuras femininas ou feminizadas, de modo a sugerir, em diálogo com autoras e autores como Halberstam, Mellor, Riskin e Haraway, uma interpretação da monstruosidade, no romance, como um tipo feminino capaz de ameaçar o projeto científico de conquista da natureza.