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Entretempo, a escuta no ponto cego da música
Author(s) -
Sílvio Ferraz
Publication year - 2017
Publication title -
viso
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 1981-4062
DOI - 10.22409/1981-4062/v20i/222
Subject(s) - humanities , philosophy
Este artigo tem por tema a ideia de um “tempo do entre”, o entretempo que Gilles Deleuze apresenta em Cinema: Imagem Tempo: o entre tempo como o lugar da “forma sem representação” em que linhas opostas soltas de tempo e espaço se põem a modular, e de onde nasce a forma intensiva. A leitura realizada é aquela da arte, das necessidades de se pensar a arte não na matéria formada, nos códigos predeterminados, mas uma arte que José Gil nos ajuda a chamar de arte do entregesto. Busca assim desenhar o tempo enquanto espaço intensivo, que acontece não nos objetos, ou serve de esteira para os objetos, mas como a força fluida que passa entre objetos não constituídos, que se constituem pelo entretempo.

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