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A percepção do cuidador frente aos pacientes neurológicos na Clínica Escola de Fisioterapia da Unochapecó
Author(s) -
Gustavo Camargo,
Douglas Carlos Tuni,
Kauana Inês Petzen,
Michele Minozzo dos Anjos,
Aline Martinelli Piccinini
Publication year - 2020
Publication title -
fisisenectus
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2318-3381
DOI - 10.22298/rfs.2019.v7.n2.4949
Subject(s) - humanities , psychology , philosophy
Introdução: cuidadores assumem o papel do cuidado do paciente fisicamente incapacitado no contexto hospitalar e domiciliar e representam o elo entre paciente, família e equipe de saúde. A tarefa de cuidador de pacientes neurológicos é desgastante, pois ele assume a responsabilidade de dar suporte e assistir às necessidades em saúde da pessoa. Objetivo: conhecer as percepções dos cuidadores frente às dificuldades encontradas no cuidado diário de pacientes neurológicos. Metodologia: estudo qualitativo descritivo relacionado às percepções de 30 cuidadores de pacientes neurológicos que frequentam a Clínica Escola de Fisioterapia da Unochapecó. O critério de inclusão foi a aceitação dos cuidadores em participar da pesquisa, respondendo a um questionário de identificação e realizando uma entrevista semiestruturada acerca da percepção do cuidador frente ao paciente neurológico e às dificuldades diárias. As entrevistas foram gravadas e transcritas, abrangendo questões sobre o que é ser cuidador, como é o dia a dia com o paciente e qual a percepção do cuidador frente ao paciente neurológico. O diário de campo foi importante para relacionar a fala gravada com a percepção do entrevistador. Resultados: a média de idade foi de 38,6 anos, com predominância do gênero feminino (93%). Pode-se notar características inerentes ao cuidado e ao cuidador, relacionadas ao amor, carinho e responsabilidade, além das dificuldades encontradas diariamente, como barreiras físicas domiciliares e a falta de acessibilidade de alguns locais públicos. Conclusão: o presente estudo realçou o despreparo dos cuidadores, que implica desvantagens para ambos (quem cuida e quem é cuidado). Com isso, buscam-se formas de instrumentalizar o cuidador. 

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