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AUTOEFICÁCIA E AUTOPERCEPÇÃO DE EMPREGABILIDADE: UMA INVESTIGAÇÃO ENTRE CONCLUINTES DO ENSINO SUPERIOR
Author(s) -
Andréa Vanessa Ferreira Mendonça,
Carlos André Corrêa de Mattos,
Ícaro Saraiva Laurinho,
Bianca Suelem do Nascimento Franco
Publication year - 2020
Publication title -
rgo. revista gestão organizacional
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1983-6635
pISSN - 1806-6720
DOI - 10.22277/rgo.v13i2.4870
Subject(s) - humanities , physics , philosophy , political science
O objetivo deste artigo foi analisar a relação entre a crença da autoeficácia e a autopercepção de empregabilidade entre estudantes concluintes do ensino superior, assim como, identificar se existiam diferenças significativas entre os construtos, quando comparados os formandos do curso de Administração com outros cursos superiores. Foram considerados para esse estudo o contexto da transição da universidade-mercado, na perspetiva de que a autoeficácia é convicção pessoal quanto a própria capacidade para enfrentar e superar os desafios e a percepção de empregabilidade um indicador de se adquirir um trabalho e manter-se atrativo nos mercados interno e externo de trabalho. A metodologia utilizada caracterizou um estudo explicativo, feito na forma de pesquisa de campo, com corte transversal e tratamento de dados quantitativos. Foram empregadas técnicas de estatística descritiva, inferencial (Teste T) e multivariada (RLM) em uma amostra de 205 formandos de seis cursos superiores. Os resultados mostram, de maneira geral, que estudantes de todos cursos os consideram-se pessoas autoeficazes e percebem de maneira positiva sua empregabilidade nesse momento construção de carreira. Os resultados confirmam estudos internacionais que mostram relações de dependência entre a autopercepção de empregabilidade e aspectos da autoeficácia. Quanto às diferenças entre os construtos, quando comparados os formandos de administração com outros cursos, de maneira geral, poucas variáveis apresentaram diferenças significativas não possibilitando afirmar que o comportamento dos grupos seja realmente diferente.

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