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Amianto: a bioética entre o custo e a toxicidade
Author(s) -
Sileno Corrêa Brum,
Bianca De Almeida,
Edson Da Silva Pelosi,
Jonas dos Santos Pacheco,
Maria das Graças Ávila Guimarães
Publication year - 2016
Publication title -
revista eletrônica teccen
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 1984-0993
DOI - 10.21727/teccen.v9i1.1051
Subject(s) - physics , humanities , medicinal chemistry , chemistry , philosophy
O amianto ou asbesto é resistente a ataques químicos de ácidos e álcalis e bacteriológicos, incapaz de combustão, de alto isolamento térmico e durabilidade, encontrado na crosta terrestre. Parte da Europa proibiu o seu uso. O Brasil está entre os maiores produtores e consumidores mundiais. Para a relação entre o amianto e a saúde humana há relativo consenso sobre a toxicidade do amianto. A contaminação ocorre pela: exposição às fibras de amianto em residências próximas às fábricas, minerações ou áreas contaminadas; a frequência em ambientes de amianto degradados; amianto livre na natureza ou em pontos de depósito ou descarte de produtos; tubulações de cimento-amianto na rede de distribuição ou em caixas-d’água; e, telhados de cimento-amianto. As principais doenças causadas são a asbestose, o mesotelioma maligno de pleura e o câncer pulmonar. Os valores éticos direcionam para o questionamento sobre a divulgação dos riscos do amianto sem alarme da população, possibilidades de substituição, alternativas de baixo custo e o custo/benefício ambiental, social, econômico e da saúde.

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