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Avaliação de um programa de atividade física para promoção da saúde em universidades brasileiras
Author(s) -
Maria Lúcia do Carmo Cruz Robazzi,
Sérgio Valverde Marques dos Santos,
Joab Jefferson da Silva Xavier,
Luiz Almeida da Silva,
Júlia Trevisan Martins,
Rita de Cássia de Marchi Barcellos Dalri,
Lenira Maria Wanderley Santos de Almeida,
Marcia Telles de Oliveira Gouveia,
Renata Cristina de Campos Pereira Silveira,
Eugênia Velludo Veiga,
Luiz Jorge Pedrão,
Rosane Pilot Pessa Ribeiro,
Fabiana Cristina Taubert de Freitas Swerts,
Rosalina Aparecida Partezani Rodrigues,
Nycole Israel do Nascimento,
Emiliane Moreno Vichnewski
Publication year - 2019
Publication title -
revista brasileira de pesquisa em saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2446-5410
pISSN - 2175-3946
DOI - 10.21722/rbps.v21i3.28214
Subject(s) - physical activity , humanities , psychology , medicine , physical therapy , art
Introdução: Diversas atividades desenvolvidas nas universidades têm causado desconforto físico e mental em trabalhadores e estudantes. Por isso, é importante a inclusão de programa de promoção de saúde no contexto universitário. Objetivo: Avaliar um programa de atividade física, na ótica da Promoção da Saúde, direcionado à comunidade acadêmica de universidades brasileiras. Métodos: Estudo de intervenção, não controlado, de abordagem quantitativa desenvolvido em seis escolas de enfermagem de universidades públicas brasileiras, com 64 participantes entre 2016 e 2017. As intervenções realizadas foram caminhada e exercícios de isostretching. Instrumentos utilizados: Questionário de caraterização da amostra, Diagrama de Corlett, Questionário de Percepção de Fadiga e Teste de Caminhada de Seis Minutos. Resultados: Um total de 83,6% eram mulheres; 68,9% eram solteiros; 67,6%, estudantes (entre 18 e 29 anos); 22,5%, trabalhadores técnico-administrativos e 9,9% eram docentes. Após a caminhada e os exercícios de isostretching, houve redução da intensidade das queixas de dor osteomuscular e percepção da fadiga, bem como melhorias significativas relacionadas a sonolência, cabeça pesada, moleza no corpo, vontade de bocejar no trabalho, olhos cansados e impulso de deitar-se durante o trabalho. Conclusão: O programa de atividade física proposto aos trabalhadores, docentes e estudantes das seis escolas de enfermagem brasileiras pareceu propiciar melhora na maioria dos itens avaliados e contribuir para o bem-estar nas comunidades estudadas.

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