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DEGRADABILIDADE RUMINAL DO CAPIM COLONIÃO (Panicum maximum Jacq. cv. Colonião) EM TRÊS IDADES PÓS-REBROTA
Author(s) -
Bruno Spíndola Garcez,
Arnaud Azevêdo Alves,
Daniel Louçana Costa Araújo,
Marlúcia da Silva Bezerra Lacerda,
Layza Grabiella Costa Souza,
Lucielma Ferreira de Carvalho
Publication year - 2016
Publication title -
acta veterinaria brasilica
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.145
H-Index - 8
ISSN - 1981-5484
DOI - 10.21708/avb.2016.10.2.5513
Subject(s) - zoology , panicum , biology , horticulture , chemistry , botany
Objetivou-se com esta pesquisa, avaliar o valor nutritivo, quanto à composição química e a degradabilidade in situ do capim colonião em três idades pós rebrote. Para avaliação da degradação ruminal, pesou-se 4 g de amostra em sacos de náilon incubados no rúmen de dois bovinos adultos, fistulado, nos tempos 6, 24 e 72 h. Houve aumento nos teores de Matéria Seca (MS) e Fibra em Detergente Ácido (FDA) (P < 0,05) quando das maiores alturas de corte com redução na Proteína Bruta (PB). Houve redução na degradação potencial (DP) da MS, FDN e PB com o avançar da idade da forrageira, com elevação do tempo de colonização (lag) (0,69 h) e redução da taxa de passagem do FDN (1,14%/h). O aumento da idade pós rebrote do capim Colonião eleva os teores de fibra em detergente ácido e reduz os teres de proteína bruta, minimizando a degradação da MS, PB e FDN, que decrescem com o avançar da idade da forrageira. O manejo do capim Colonião aos 22 dias é o mais indicado para se obter forragem com maior teor de nutrientes e degradação ruminal, porém, deve-se atentar para a possível redução na massa de forragem em áreas manejadas com plantas nessa idade, ajustando a capacidade de suporte animal e evitando o superpastejo.

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