Open Access
UMA EXPERIÊNCIA DE INTEGRAÇÃO ENSINO, SERVIÇO E COMUNIDADE DE ALUNOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA NA ATENÇÃO BÁSICA NO MUNICÍPIO DE MACEIÓ.
Author(s) -
Taciane Marques Cavalcante,
Beatriz Tavares de Melo,
Rodrigo Santana de Luna Batista,
Diandra Alcântara Jordão,
Karla Silva Beserra,
Lílian Siqueira Gonçalves de Andrade,
Ricardo César Cardoso de Lima,
Ana Marlusia Alves Bomfim
Publication year - 2018
Publication title -
revista ciência plural
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2446-7286
DOI - 10.21680/2446-7286.2017v3n3id13301
Subject(s) - humanities , medicine , physics , psychology , sociology , philosophy
Introdução: Através das novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), a formação médica passa a focar na humanização, na assistência generalizada, na saúde integral e na capacidade crítica e reflexiva, componentes chaves do método de Aprendizagem Baseada em Problemas (ABL). A disciplina Integração Ensino, Serviço e Comunidade (IESC) aplica-se como uma ferramenta prática de inserção precoce do aluno em uma Unidade Básica de Saúde (UBS), integrando-o à equipe de saúde, à comunidade e aos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS). Objetivo: Neste artigo propõe-se apresentar a relevância da IESC na formação médica como elemento obrigatório da grade curricular. Nota-se que esta matéria induz o conhecimento ampliado da Atenção Básica e realidade da população, incluindo assimilar seus contextos social, cultural e econômico. Métodos: Trata-se de um relato de experiência do módulo IESC no Centro Universitário Tiradentes, Maceió - AL, contemplando a vivência dos acadêmicos de medicina de 2016 a 2017 na Unidade de Saúde da Família Vereador Sérgio Quintella. Resultados: A IESC impacta a graduação médica nos seguintes pilares: SUS, compreendido através da realidade das visitas domiciliares e educação em saúde; integração do ensino teórico-prático e engajamento em educação científica, por intermédio da elaboração semanal de um portfólio. Conclusão: A disciplina de IESC, portanto, pode ser adotada como uma ferramenta efetiva para a consecução daquilo que as DCN preconizam para uma formação médica humanizada, adequada para atuar na atenção básica e alinhada com as necessidades dos usuários do SUS.