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SUS PARA TODOS, PARA POBRES OU PARA NINGUÉM? A VISÃO DE ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Author(s) -
Joamara de Oliveira Pimentel,
Ana Maria Rigo Silva,
Lucélia Justino Borges,
Silvano da Silva Coutinho,
Mathias Roberto Loch
Publication year - 2021
Publication title -
revista contexto and saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2176-7114
pISSN - 1676-188X
DOI - 10.21527/2176-7114.2021.43.11620
Subject(s) - physics
Objetivou-se verificar a visão de estudantes de Educação Física (EEF) sobre para quem deveria ser o direito ao acesso ao SUS (“para todos”, “para pobres” ou “para ninguém”) de maneira geral e em ações/serviços específicos. 349 estudantes (216 ingressantes e 133 concluintes) de três universidades públicas do Paraná responderam um questionário semiestruturado. As questões principais avaliaram a visão dos EEF sobre o princípio da universalidade, de um modo geral (a partir de uma pergunta sobre como deveria ser o direito ao acesso) e para 11 serviços/ações específicas. Na análise dos dados foi utilizada análise de frequência e o teste qui-quadrado (p≤0,05). A maioria (85,4%) considerou que o acesso ao SUS deveria ser “para todos” (sem diferença entre ingressantes e concluintes, p=0,090), enquanto 12,9% consideraram que deveria ser “para pobres” e 1,7% “para ninguém”. Quanto ao acesso de forma mais específica, os concluintes apresentaram mais respostas “para todos” sobre para quem deveria ser o acesso aos 11 serviços/ações oferecidos pelo SUS que os ingressantes. Conclui-se que um percentual elevado de EEF considera que o acesso ao SUS deve ser universal, mas parece prevalecer uma visão limitada sobre os serviços/ações que devem ser “para todos”.

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