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CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DO GIRASSOL SOB DOSES DE NITROGÊNIO E FÓSFORO
Author(s) -
Leonardo Eufrázio Soares,
João Virgínio Emerenciano Neto,
Gualter Guenther Costa da Silva,
Ermelinda Maria Mota Oliveira,
Márcio Gleybson da Silva Bezerra,
Thomas Jefferson Alves dos Santos,
Gelson dos Santos Difante
Publication year - 2016
Publication title -
revista brasileira de agropecuária sustentável
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2236-9724
pISSN - 2178-5317
DOI - 10.21206/rbas.v6i2.326
Subject(s) - sunflower , horticulture , helianthus annuus , phosphorus , mathematics , chemistry , zoology , biology , organic chemistry
Objetivou-se com esse trabalho avaliar a produtividade do girassol (Helianthus annuus L.) submetido à adubação nitrogenada e fosfatada em Cambissolo. A cultivar usada foi a EMBRAPA 122, plantada em espaçamento 0,90 x 0,30 m. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4x4 com quatro repetições, combinando quatro doses de N e de P2O5 (0, 25, 50 e 100 kg/ha). A altura da planta e o diâmetro do capítulo não foram afetados pelas doses de N, porém tiveram resposta linear e positiva as doses P2O5. Não foi verificado efeito das doses de N e de P2O5 sob o diâmetro do caule com valor médio de 18,58 mm. A produção de grãos por área respondeu de maneira linear e positiva as dose de N e P2O5, sendo o fósforo fator de maior importância, pois com o uso de 100 kg/ha de N a produtividade aumentou em 31%, enquanto que com essa dose de P2O5 a produtividade aumentou 58%, em comparação ao tratamento sem os fertilizantes. Na cultura do girassol deve ser aplicado 100 kg/ha de nitrogênio e de fósforo para obter maior produtividade. A adubação fosfatada promove maior resposta que a nitrogenada, devendo esta ser priorizada quando houver impossibilidade de realizar as duas.

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