
Teor proteico e mineral das silagens de sorgo consorciadas com gramíneas aditivadas com ureia
Author(s) -
Sanderley Simões da Cruz,
Isabô Melina Pascoaloto,
Marcelo Andreotti,
Gilmar Cotrin de Lima,
J.V.F. Lattari,
Daniela Alves Soares,
Gabriela Noronha Morais,
Lourdes Dickmann
Publication year - 2019
Publication title -
archivos de zootecnia
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.232
H-Index - 15
eISSN - 1885-4494
pISSN - 0004-0592
DOI - 10.21071/az.v68i262.4144
Subject(s) - chemistry , sorghum , randomized block design , forage , zoology , agronomy , biology
O conhecimento da dinâmica de cultivo do sorgo consorciado com forrageiras tropicais para produção de silagem é importante tanto para a nutrição animal, visando a qualidade do alimento, como para a sustentabilidade do sistema de produção agrícola. Seguindo essa lógica, o objetivo desta pesquisa foi avaliar os teores de proteína bruta e de macronutrientes das silagens de sorgo forrageiro em cultivo solteiro ou em consórcio com capim-marandu ou capim-mombaça, acrescidas de doses de ureia no momento da ensilagem. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, em fatorial 3 x 5, com os três tipos de silagem (sorgo forrageiro em monocultivo, consorciado com Urochloa brizantha cv. Marandu ou com o Megathyrsus maximus cv. Mombaça) e cinco doses de ureia como aditivo na ensilagem (0; 2,5; 5,0 e 7,5%). Foram determinados os teores de proteína bruta e de macronutrientes (P, K, Ca, Mg e S) antes e após o processo de ensilagem. A adição de doses até 7,5% de ureia no material a ser ensilado é eficiente em aumentar o teor de proteína bruta e de enxofre da silagem. As silagens de sorgo forrageiro consorciado com capim-marandu e capim-mombaça apresentaram maiores teores de proteína bruta, fósforo e potássio que a silagem de sorgo em monocultivo quando não há adição de ureia.