
Fração solúvel de hidrolisado proteico de sardinha na alimentação do jundiá
Author(s) -
André Venturin,
Ana Clara Campagnolo Real Gonçalves,
Nandara Soares de Oliveira,
Éverton Skoronski,
Marcos Luiz Pessatti,
Thiago El Hadi Perez Fabregat
Publication year - 2018
Publication title -
boletim do instituto de pesca
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.262
H-Index - 15
eISSN - 1678-2305
pISSN - 0046-9939
DOI - 10.20950/1678-2305.2016v42n4p884
Subject(s) - zoology , chemistry , food science , biology
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da inclusão da fração solúvel do hidrolisado proteico de sardinha sobre a estabilidade das dietas e a excreção de amônia de juvenis de jundiá. Foram elaboradas sete dietas experimentais com as frações solúveis dos hidrolisados de músculo e vísceras de sardinha. A determinação da estabilidade do pellet na água foi medida em intervalos de tempo diferentes (5 min, 10 min, 20 min, 30 min, 1 h e 1,5 h). A determinação de amônia total foi realizada a cada cinco horas. Como resultado do teste de estabilidade foi detectado diferença significativa somente no período de 5 minutos, onde a dieta contendo 20% de hidrolisado solúvel de musculo teve maior taxa de lixiviação em comparação com a dieta controle. A partir de 10 horas de observação, a concentração de amônia foi maior no controle em relação aos outros tratamentos. O hidrolisado proteico de resíduo de sardinha tem grande potencial para ser utilizado nas rações do jundiá, melhorando a eficiência ambiental das dietas. A inclusão de até 10% da fração solúvel de hidrolisados de músculo e de vísceras de sardinha não afeta a estabilidade das dietas, além de diminuir a excreção de amônia.