Open Access
Katharina Schütz Zell, Idelette de Bure, and Reformed Women’s Views and Experience of Marriage
Author(s) -
Elsie Anne McKee
Publication year - 2017
Publication title -
reflexus
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2358-4874
pISSN - 1982-0828
DOI - 10.20890/reflexus.v11i17.486
Subject(s) - faith , protestantism , ideal (ethics) , religious studies , sociology , gender studies , theology , humanities , political science , philosophy , law
The Protestant movement had a significantly positive effect on early modern understandings of marriage, and women of the Reformed tradition participated actively in these changes. Protestants rejected celibacy as a good work to earn God’s favor and elevated marriage as an ideal for Christians, including for clergy. One way that Reformed women expressed their faith was by marrying priests, thus acting on their conviction of Biblical authority (e.g., 1 Tim. 3) over canon law which prohibited clerical marriage. Former nuns, citizens of good reputation, married reformers as expressions of faith. A second way that Reformed women contributed to the new ideal of marriage was by the ways that they managed their households, making these models of hospitality and partnership in following Christ. A number of Reformed women chose exile for their faith and their Protestant husbands. A few, like Katharina Schütz Zell, were articulate in defending their decision to marry priests and their calling to serve as “church mothers.” Some Reformed women, like Anne Askew, demonstrated their loyalty to their faith by rejecting marriage when it came to a choice between their faith and their marriages – or their lives.O movimento protestante teve um efeito significativamente positivo nos começos da compreensão moderna sobre o casamento, e as mulheres da tradição reformada participaram ativamente nestas mudanças. Os protestantes rejeitaram o celibato como boa obra para alcançar o favor de Deus e consideraram o casamento como um ideal para os cristãos, inclusive para o clero. Uma maneira que as mulheres reformadas expressaram a sua fé foi casando-se com sacerdotes, agindo desta forma a partir de suas convicções sobre autoridade bíblica (por exemplo, 1 Tm 3) em oposição à lei canônica que proibia o casamento clerical. Antigas freiras, cidadãs de boa reputação, casaram-se com os reformadores como expressões de fé. Uma segunda maneira que as mulheres reformadas contribuíram para o novo ideal de casamento foi pela maneira como administravam suas famílias, tornando-as modelos de hospitalidade e parceria no seguimento de Cristo. Algumas mulheres reformadas escolheram o exílio por causa de sua fé e seus maridos protestantes. Outras, como Katharina Schütz Zell, defenderam a decisão de se casarem com os sacerdotes e seu chamado para servir como “mães da igreja”. Outras ainda, como Anne Askew, demonstraram lealdade à sua fé ao rejeitar o casamento quando se tratava de uma escolha entre a fé e o casamento - ou suas vidas.