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A história oral visita o cinema: Que bom te ver viva e Los Rubios
Author(s) -
Ana Maria Veiga
Publication year - 2016
Publication title -
revista observatório
Language(s) - Spanish
Resource type - Journals
ISSN - 2447-4266
DOI - 10.20873/uft.2447-4266.2016v2n1p118
Subject(s) - movie theater , humanities , oral history , art , art history , sociology , anthropology
Este artigo relaciona o cinema, como meio de comunicação, à história oral e seus entrelaçamentos com a história do tempo presente, atentando para os testemunhos, utilizados como recurso estético e político nos filmes Que bom te ver viva, da cineasta brasileira Lúcia Murat, e Los rubios, da argentina Albertina Carri. Podendo ser categorizadas como documentários-ficção, ambas as realizações lidam com os traumas resultantes da violência ditatorial em seus países de origem, na segunda metade do século XX. Em que medida servem estes filmes como fontes para estudos que se apoiam na história oral é o que pretendemos discutir neste artigo.This article aims to treat cinema, as a way of communication, in its relationship with Oral History and its ties with Present Time History, attempting to testimonies used as aesthetic and political resources inside films like Que bom te ver viva, by the Brazilian film maker Lúcia Murat, and Los rubios, by the Argentine film maker Albertina Carri. Categorized as fictional documentaries, both films deal with the traumas that result of dictatorial violence in their countries of production, in the second half of the twentieth century. How can these films be used as sources of investigation by studies based on Oral History is a question to be answered in this article.Este artículo relaciona el cine, como medio de comunicación, a la historia oral y sus entrelazamientos con la historia del tiempo presente, al atentar para los testimonios utilizados como recurso estético y político en las películas Que bom te ver viva, de la realizadora brasileña Lúcia Murat, y Los rubios, de la argentina Albertina Carri. Categorizadas como documentales-ficciones, las dos películas se llevan con los traumas resultantes de la violencia dictatorial en sus países de origen, en la segunda mitad del siglo XX. En que medida sirven estas películas como fuentes para los estudios basados en la historia oral es lo que pretendemos discutir en este artículo

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