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REALCE E INTEGRAÇÃO DE IMAGENS ORBITAIS ÓTICAS COM DADOS SRTM PARA MAPEAMENTO E ESTUDO DE GRANDES PLANÍCIES FLUVIAIS: EXEMPLOS DE APLICAÇÃO NO PANTANAL
Author(s) -
Éder Renato Merino,
Fabiano do Nascimento Pupim,
Hudson de Azevedo Macedo,
Mário Luís Assine
Publication year - 2015
Publication title -
revista brasileira de geomorfologia
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.222
H-Index - 5
eISSN - 2236-5664
pISSN - 1519-1540
DOI - 10.20502/rbg.v16i1.626
Subject(s) - shuttle radar topography mission , geography , plan (archaeology) , physics , forestry , humanities , remote sensing , digital elevation model , art , archaeology
Estudos referentes à fisiografia e ao funcionamento de sistemas fluviais têm aumentado em todo mundo e o mesmo se aplica àqueles realizados nos grandes sistemas fluviais brasileiros. Inúmeras são as dificuldades para o estudo de grandes planícies fluviais destacando-se o acesso e a locomoção. A utilização de produtos de sensoriamento remoto e geotecnologias são ótimas alternativas para o estudo de áreas de difícil acesso. Com a crescente popularização das geotecnologias, os modelos digitais de elevação (MDEs) tornaram-se os produtos mais comuns para análise e extração de informações topográficas e os dados SRTM (Shuttle Radar Topography Mission) representam o mais completo MDE global. Entretanto, em áreas sazonalmente alagáveis e grandes planícies fluviais, muitas informações espaciais são omitidas devido à ausência de processamentos adequados do MDE.  Este artigo apresenta técnicas de realce e integração de dados SRTM com imagens orbitais óticas para aplicação em estudos geomorfológicos em grandes planícies fluviais, tendo como exemplo as planícies do Pantanal. Após processados adequadamente, de acordo com a amplitude topográfica e as características morfológicas da área, dados SRTM ressaltaram a geometria de grandes sistemas fluviais distributários (megaleques) e suas formas deposicionais internas (canais com diques marginais e lobos distributários). A fusão IHS (Intensity-Hue-Saturation) de imagem composição R7G4B3 (Landsat 7 ETM+) e imagem de relevo sombreado derivado do SRTM TOPODATA  (Hillshade) destacou o contato entre a planície do Pantanal e áreas do embasamento da bacia. Este trabalho demonstra que, mesmo em áreas extremamente planas como o Pantanal, processamentos adicionais melhoram significativamente a identificação de características morfológicas captadas por dados SRTM. 

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