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A arte como estorvo necessário e a glória do anônimo no museu do mundo
Author(s) -
Rubens Pileggi Sá
Publication year - 2017
Publication title -
revista visuais
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2447-1313
DOI - 10.20396/visuais.v3i4.12192
Subject(s) - art , humanities
O presente artigo defende a inclusão do ser humano comum e anônimo na lógica de uma arte que somente pode ser pensada em sentido público, dentro do cotidiano e da vida prática das pessoas. Para isso, proponho uma discussão baseada em um recorte de textos escritos por teóricos como Lorenzo Mammi, Rosalind Krauss e Jacques Rancière, cotejando-os com a frase “o museu é o mundo”, proferida pelo artista brasileiro Hélio Oiticica. Assim, tanto o contorno da arte, que pode ser pensado em termos de uma autoconsciência, quanto a questão dos dispositivos de controle, além dos modos de percepção e de endereçamento da produção sensível dentro do regime estético, podem operar ficções ligadas a uma construção histórica de reinvenção de mundos.

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