Distopia e reparação política na Ceilândia de Adirley Queirós
Author(s) -
Mariana Lucas Setubal
Publication year - 2019
Publication title -
urbana revista eletrônica do centro interdisciplinar de estudos sobre a cidade
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 1982-0569
DOI - 10.20396/urbana.v10i3.8651524
Subject(s) - utopia , humanities , political science , democracy , philosophy , politics , law
O presente artigo propõe uma reflexão sobre os dois longas metragens do diretor Adirley Queirós: “ A Cidade é uma só?” (2011) e “Branco sai, preto fica” (2014). A analise em questão é norteada pela da disputa territorial: das cidades satélites e do Plano Piloto, enquanto alegoria dos limites da democracia brasileira. À medida em que esta disputa faz emergir as contradições do projeto de modernização nacional. Convoco a noção de demofobia (LYNCH, 2014) com o intuito de compreender o processo de construção da democracia brasileira, onde a nova capital é erguida como farol da utopia.
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