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Jurandy surfa sobre um Jacaré tocando o bolero de Ravel
Author(s) -
Heloísa de Araújo Duarte Valente
Publication year - 2020
Publication title -
intexto
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 1807-8583
DOI - 10.19132/1807-8583202050.23-43
Subject(s) - humanities , art , philosophy
A partir do estudo do conhecido “pôr-do-sol na Praia do Jacaré” (Cabedelo - PB), ao som do Bolero, de Ravel, invenção do músico conhecido como Jurandy do Sax, pretende-se abordar as formas de apropriação da obra musical, transformada em objeto de consumo turístico. Para tanto, analisar-se-á como se dá o processo de movência da obra de Ravel, a partir de distintas formas de apropriação, performances e concepções estéticas da obra. Em seguida, descrevem-se as estratégias adotadas por Jurandy, que funcionam como elementos simbólicos de reforço na sua forma de interação com o público. Paralelamente, ressalta-se a criação de Jurandy como o estabelecimento de uma paisagem sonora peculiar. Dentre as conclusões, destaca-se a importância do músico na autopromoção de seus produtos, além da criação de um filão de consumo midiático da música pelo turismo.

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