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Visitas domiciliares na estratégia da saúde da família: situação na unidade básica de saúde da família do Jardim Guanabara I – Goiânia, Goiás.
Author(s) -
Gabriela Cristina Ferreira Borges,
Rômulo Mendes Silva,
Cindy Fernandes Melo Alves,
David Carvalho Resende,
Gustavo Santana de Lima,
Bianka Oliveira Silva,
Diego Araujo Silva
Publication year - 2013
Publication title -
tempus
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 1982-8829
DOI - 10.18569/tempus.v7i2.1343
Subject(s) - humanities , philosophy
Introdução: A meta recomendada pela Portaria Nº 2.488, de 21 de outubro de 2011, é de no mínimo uma visita por mês como referencial, todavia essa frequência é totalmente moldável e levando-se em consideração os critérios de risco e vulnerabilidade, de modo que famílias com maior necessidade sejam visitadas mais vezes. Objetivo: Analisar a frequência das visitas domiciliares realizadas pelas equipes da unidade de saúde e a observância do preconizado pelas diretrizes da Estratégia de Saúde da Família. Material e Métodos: Através de uma pesquisa quantitativa do tipo ecológico, foram utilizados prontuários de atendimento da Unidade de Atenção Básica da Saúde da Família (UABSF) do setor Jardim Guanabara I, em Goiânia, Goiás, no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2011, e Fichas A das quatro equipes de saúde da família existentes na região. A amostra utilizada foi composta por 1.798 famílias cadastradas na unidade. Resultados e Discussão: Das 1.798 famílias avaliadas, constatou-se que 115 receberam visitas domiciliares e 1683 não receberam, no período analisado. Constatouse ainda que as 115 famílias visitadas receberam 174 visitas domiciliares no período. Considerações finais: Os dados fornecidos pela unidade não são suficientes para analisar a frequência das visitas de forma fidedigna. Contudo, ficou patente que nem todas as visitas domiciliares são registradas num único documento de controle pertencente à unidade. Seria, portanto, necessário corrigir as falhas da unidade de saúde, a fim de concentrar-se nas exigências da portaria ministerial, uma vez que há uma baixa frequência de visitas